Creedence Clearwater Revival: Fortunate Son

Fase Rock n' roll (dito puro?)

Graças auma série bastante cativante, Sons of Anarchy, tenho reencontrado temas de rock n roll com os quais me tinha cruzado em juventuda ( quiçá in utero), a saber, pelo menos este:

Resolvido em cima...a ausência teve efeitos secundários.

E não é que voltei a uma 3ª?

Não que me tenham faltado prazeres neste ultimo ano, mas a verdade é que o objectivo terapeutico do blog foi mais que alcançado e o acompanhamento permanente do mesmo ficou relegado.

Vamos tentar relançar algumas novidades, alguns prazeres novos e readquiridos...a ver se pega. Se não pegar...não pegou ;)

Abraços a todos

Porti....Mexilhoeira Grande, aqui vou eu!

...volto 4ª :)

Este outro sorvedouro...

Equipei o Saxo com Toyo 888 em 195/ 50-15. O carro ficou algo amorfo, em função do aumento de circunferência, bem como da "pegada" quadrada e peso acrescido, face a pneus "regulares", mas o que perdeu em capacidade de aceleração e reprise, foi largamente compensado em tracção e grip em geral, desde frios.

Comprei umas jantes usadas para ter estes pneus, na expectativa de os usar apenas em pista, mas creio que, pelo menos este set inicial, vai ter de ficar no carro até ao fim, porque ....que se lixe, porque sim! :)

A estreia no passado dia 08/11, no autódromo do Etoril não foi como esperado, mas muito reveladora das excelentes capacidades do pneu - especialmente em piso humido, molhado e dado a acquaplanning. Dia 12/12 tentaremos a sorte no Autódromo do Algarve.

Prazer semanal...

Todas as Quintas-Feiras tento juntar-me a um grupo cada vez maior e mais eclético de amantes dos automóveis, ali para os lados de Telheiras. Começou como uma tertúlia organizada pelo clube "RWD Classics", mas que, graças a um espírito muito aberto e uma compreensão do que é paixão automóvel, independentemente de formatos, idades e layouts, por parte dos "organizadores", faz com que tenhamos um "Ace Café wannabe" mesmo aqui ao lado.

Eu tenho especial prazer em pegar, ou no saxo, ou no jipe, e dar lá um pulo, pôr a conversa em dia e fumar um charuto. É o único dia da semana em que é certo que fumo um e sem restrições, ao ar livre. Esta semana levei um Perdomo Champagne em robusto (tinha um toro, mas achei despropositado...minto, achei que ia dar azo a bocas foleiras ehehehe) e fiquei cliente. Opreço não convida, mas creio que vou fazer por ter sempre 4 ou 5 destes amigos no humidor. A suavidade do fresco, com um toque algo...exótico. Ainda não discerni bem oque está ali. Tenho de me dedicar a experimentar o toro, mas num ambiente completamente dedicado.

Quanto às Quintas-Feiras, quantos mais melhores!

Um timido regresso

Uma pequena sabática, que confesso, começou como abandono.

Por problemas de saúde que me afligem há uns anos, mas que "hoje" se tornam urgentes de tratar , obrigam a uma radical mudança de vida, que implica restrições a alimentação e vícios. Assim refeições a roçar o pecado, fumadas espessas e demais prazeres da vida foram cerceados ao máximo, em prol da tão almejada esperança média de vida. Felizmente o impacto (uso literal) ainda não é determinante para a evolução da doença, pelo que continuam as "choppy rides"...pelo menos até ter coragem para me desfazer de uma e desculpa para me desfazer de outra...projectos "à dandy" também não ajudam.

Entretanto, estou a experimentar algumas novidades da Perdomo: 4ª passada, dia de S. Martinho, acendi um Perdomo Patriarch, formato robusto. Seria interessante dissertar sobre as reacções diversas de alguns dos que partilham Escritório comigo, mesmo considerando todos os esforços (com eficácia total, diga-se) para obviar incómodos...mas quem quer mesmo ser incomodado encontra maneira.

O Patriarch aparenta ser o flagship da Perdomo, tem duas misturas, uma mais soft e outra "maduro" e vem na panóplia habitual de formatos, desde o robusto ao churchill. Escolhi a mais suave em robusto e, apesar de ser um excelente charuto, digo que não é uma aposta inteligente, face ao Fresco, a cerca de metade do preço. O Maduro, como já sei que não me ajeito...nem experimentei.

Luis Martinez

Não apreciei. Tenho de me render às evidências, sou um fumador mansinho e só me aguento com coisas suaves, sem grandes intensidades nem frutados.

A bitola, no entanto, é mesmo adequada a uma daquelas escapadelas "rápidas" depois de um almoço mais curto.

I'm the Boss...

...portanto, vou acender um Luis Martinez e já cá volto!

Momento II

...directamente dos céus do Arizona, E.U.A.